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As ruas, infinitas. Os caminhos, cheios de mensagens. Os horizontes, cargados de esperanças.
Mas esses velhos hinos… e os sujos estandartes… salpicam a prosa dos teus prédios com misséria.
Velho continente, decrépita moral.
Corvos a petar nas vidreiras, no entanto cantam em orgia satânica.
Quero ser portador da blasfémia para cuspí-la perante a cúria da nova fé.
Um tributo à destrucçom pode ser necessário para um novo renascer.
Europa… ou nom
Berço de infámias
Ou bela namorada.
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