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O verso precisso há-de nascer
Nas tuas estruturas e cadências.
Sempre, meu fogar cósmico, jogo contigo a demiurgo clandestino.
Tu que lavras na terra as músicas e bio-ritmos do nosso ser,
Senda do meu tudo,
Brinquedo e arma
E também alma.
E casa,
Onde habitam as minhas emoçons
E ponte,
Da nossa memória.
E ferida que reventa em palavras como cravos, como manancial a regar o bosque das ideias
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