Oco

Ramiro Vidal Alvarinho

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A tua fastuosa imbecilidade,
A cerimónia brutal do teu vazio,
Cheira
Embora arrogante,

É como um disparo castigador de silêncios inteligentes,
Umha homenagem ao desequilíbrio no meio da discreçom serena

A estridência lacerante de quem pretende, sem vir a conto.

Por quê? A onde pretendes ir e a onde nos pretendes levar?
Por quê violentas o mundo dos nossos conhecimentos e fidelidades?


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