Quando eu som a minha cidade

Ramiro Vidal Alvarinho

n2ramirovidalalvarinhoquandoeusom.html

As minhas retinas derramam lágrimas de chúvia urbana
Tenho olhar de ruas em outono
Eu som a minha cidade
E o meu tempo é um percurso de passos quase inconscientes
Polas veias dela
Eu sei que som a minha cidade
Porque os caminhos se filtrárom na minha alma
E as minhas lembranças som um transitar constante e discreto
Eu sei que a minha vida é umha cidade, sem nome. A cidade onde se escrevem as linhas da minha história.


logoDeputación logoBVG © 2006 Biblioteca Virtual Galega