Quando o alívio resplandecia outeiros nom sabia
do arrescendo nos tecidos mais consumidos,
desenfundava-se o subsolo cumha postura mais salgada
e buscava-te nas figuras que goçavam no iglú de cera
co telom abrasando, esganando-se o futuro
ao baile das pingotas,
igual que as novelas de sobredoses.
As razias poloa carne, lagoas que se filtram
nos pulmons sem mixtos, malabarismos
sem paz nas madrugadas telescópicas,
minimizam-se os exércitos entre os átomos
das seivas convexas que tacham as estruturas
dos cinturons de coiro.
Asumim que sempre há fundo
a onde tirar-se.
Artérias prostituidas e liberdade de vira-bosta
polos nossos corpos.
Quando os quarteis durmam no seu passado,
humedece-me o tacto
até que os grilos nos piquem na gorxa.
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