Um dia um gajo chamado
Fisheye apanhou um bidom… esculpiu a golpes a música do protesto
perante os sanguentos peitos plateados do império.
Foi mestre dos trovadores da ira negra em Puerto España.
Eu viajei às areias de Trinidad a conhezer a guerra de guerrilhas
A conhezer a luita nas ruas das sitill bands
Aos bardos da gesta, à voz do povo
Um calypso rebelde sona cada vez que se escuita a história do Fisheye
Na Galiza, a reminiscência da sua guerra passada polo turmix de
Picadilly
Quece o espírito guerreiro dos skinheads
Tribos de alma negra agitarám os alicerces da obsoleta Europa
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