Trinidad

Ramiro Vidal Alvarinho

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Um dia um gajo chamado Fisheye apanhou um bidom… esculpiu a golpes a música do protesto perante os sanguentos peitos plateados do império.

Foi mestre dos trovadores da ira negra em Puerto España.

Eu viajei às areias de Trinidad a conhezer a guerra de guerrilhas
A conhezer a luita nas ruas das sitill bands
Aos bardos da gesta, à voz do povo

Um calypso rebelde sona cada vez que se escuita a história do Fisheye

Na Galiza, a reminiscência da sua guerra passada polo turmix de Picadilly
Quece o espírito guerreiro dos skinheads

Tribos de alma negra agitarám os alicerces da obsoleta Europa


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